- Não foi aquele Cruzeiro exuberante, de grandes goleadas, mas foi um time maduro, consciente e que caminha a passos largos, na minha opinião, para brigar decisivamente pelo título brasileiro. Se eu tivesse que apontar hoje um favorito ao título, pelo que está jogando, pelo comando que o treinador tem sobre o elenco e pela disponibilidade de boas peças para mexer nesse time, sem a equipe sentir a forma de jogar, eu apostaria no Cruzeiro - afirmou o comentarista.
No entanto, apesar de apostar no Cruzeiro, Darino Sena destaca que o Bahia conseguiu criar muitas dificuldades para o líder da competição, durante a partida de quarta-feira.
- O Cruzeiro não foi aquele time intenso, marcante, com aquela vocação ofensiva que pontua o time nas suas melhores atuações nesse Campeonato Brasileiro. Foi um time que teve muita dificuldade no início do jogo - disse o comentarista.
Everton Ribeiro e Borges marcaram uma vez cada e Julio Baptista completou (Foto: Felipe Oliveira / Ag. Estado) |
Enquanto a o clube celeste faz festa, o clima no Bahia é o oposto. O time assumiu uma postura defensiva jogando com três zagueiros, sofreu dois gols logo no primeiro tempo e mudou o esquema. Fahel fez o único da equipe que nas últimas sete partidas só venceu uma vez.
- O Bahia, que estava sonhando com posições maiores no campeonato, em brigar pelo G-4, agora tem que começar a se preocupar com a parte de baixo, na aproximação dos times que estão atrás deles que começaram a pontuar bastante e com a aproximação, principalmente, da zona de rebaixamento. Agora, foco total no Bahia para evitar a degola - disse o comentarista.
Apesar da derrota, os números do duelo chamaram a atenção do comentarista. Ao longo do confronto, o Cruzeiro manteve 60% da posse de bola, mas teve menos chances reais de gol: cinco, contra quatro da Raposa. Nesse caso, Darino destaca que a confiança do time mineiro fez a diferença.
- A qualidade técnica e a confiança de um time que vem embalado fazem toda a diferença. O Cruzeiro veio de três vitória seguidas e conquistou a quarta, está sobrando no campeonato. O Bahia é um time ansioso, instável, só ganhou um dos últimos sete jogos, o torcedor está pegando no pé. Aí é uma questão do clima que os dois vivem e, logicamente, das limitações técnicas de um e da sobra de qualidade técnica do outro. Então, esses números mostram exatamente o que foi o jogo. O Cruzeiro criou até menos do que o Bahia, mas foi muito mais eficiente na hora de finalizar e, por isso, conseguiu uma vitória merecidíssima.
- O Bahia, que estava sonhando com posições maiores no campeonato, em brigar pelo G-4, agora tem que começar a se preocupar com a parte de baixo, na aproximação dos times que estão atrás deles que começaram a pontuar bastante e com a aproximação, principalmente, da zona de rebaixamento. Agora, foco total no Bahia para evitar a degola - disse o comentarista.
Apesar da derrota, os números do duelo chamaram a atenção do comentarista. Ao longo do confronto, o Cruzeiro manteve 60% da posse de bola, mas teve menos chances reais de gol: cinco, contra quatro da Raposa. Nesse caso, Darino destaca que a confiança do time mineiro fez a diferença.
- A qualidade técnica e a confiança de um time que vem embalado fazem toda a diferença. O Cruzeiro veio de três vitória seguidas e conquistou a quarta, está sobrando no campeonato. O Bahia é um time ansioso, instável, só ganhou um dos últimos sete jogos, o torcedor está pegando no pé. Aí é uma questão do clima que os dois vivem e, logicamente, das limitações técnicas de um e da sobra de qualidade técnica do outro. Então, esses números mostram exatamente o que foi o jogo. O Cruzeiro criou até menos do que o Bahia, mas foi muito mais eficiente na hora de finalizar e, por isso, conseguiu uma vitória merecidíssima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário