Falta de presentes no aniversário do clube não abala confiança da Raposa

Gilvan e Dimas estão confiantes nas negociações com os atacantes Marcos Aurélio, Osvaldo e Walter. Cruzeiro quer pelo menos dois dos três nomes

O presidente Gilvan de Pinho Tavares na missa 
(Foto: Leonardo Simonini/Globoesporte.com)

O Cruzeiro completou 91 anos nesta segunda-feira, e para marcar a data apenas uma missa foi celebrada no salão da sede social do clube no Barro Preto. Nada de contratações de impacto ou festa, mas o fato não tira a tranquilidade do presidente Gilvan de Pinho Tavares e do diretor de futebol Dimas Fonseca. Para eles, algum atacante deve chegar ao clube nos próximos dias.

- Com a chegada do final de ano, os dirigentes descansam e os negócios esfriam. No caso do Marcos Aurélio, por exemplo, ele saiu de férias e estamos esperando. Já o empresário do Osvaldo só pôde viajar para o país (Qatar) do clube dele nesta segunda. Então vai ser nessa semana que ele vai trazer a notícia e espero que ela seja boa. Segundo o empresário (Gilmar Veloz), a preferência na negociação é do Cruzeiro. Já que quem conduz a negociação do Walter é o Dimas Fonseca.



Dimas explica em que pé está o negócio.

- Quando conversei com o empresário a primeira vez, ele me disse que não teria dificuldade para liberar o jogador para o Cruzeiro. Dependeria de conversar com o Walter. Depois falei com seu procurador e ele me disse que falaria com o jogador. Como fiquei quatro dias longe de BH, espero retomar essa negociação nesta terça para acertar a vinda dele.



Além dos três nomes já conhecidos, Dimas Fonseca afirmou que existem outros três nomes em pauta, dois deles como plano B para o caso de Marcos Aurélio, Osvaldo e Walter não acertarem.

- Nós temos mais três jogadores que estamos conversando, dois atacantes e um meia canhoto. A expectativa é de que se não acertarmos com um desses três (nomes já divulgados), a gente possa trazer um desses dois atacantes e também o meia. Dos três, dois estão fora e um está no Brasil, mas não posso falar nomes porque atrapalharia nossa negociação.