Volante foi um dos poucos jogadores a desembarcar com a delegação nesta sexta. Grupo ganha longa folga e se reapresenta apenas na segunda-feira
O Cruzeiro desembarcou em Belo Horizonte no início da tarde desta sexta-feira, após a derrota por 1 a 0 para a Ponte Preta. Como muitos jogadores aproveitaram a folga de três dias e seguiram para outros destinos, direto de Campinas, a delegação celeste retornou à capital mineira reduzida - e cabisbaixa, após mais um revés.
Sem pretensões no Brasileirão, já que tem mínimas chances de rebaixamento e nenhuma de conseguir vaga na Libertadores, a Raposa prega o profissionalismo para manter os ritmo nos cinco jogos restantes. O volante Leandro Guerreiro negou qualquer desânimo nos últimos dois jogos, e pediu foco para a reta final de competição.
- A gente tem que continuar batalhando, acabar o ano com dignidade para dar uma resposta ao torcedor também. Se der para vencer esses cinco jogos que faltam, vamos fazer de tudo para vencer.
Para Guerreiro, o Cruzeiro usar uma vaga na Copa Sulamericana como objetivo para se estimular nas partidas finais.
- A postura que tem que ter é de vencedor. Entrar dentro de campo sempre com o pensamento de vitória. Honrar essa camiseta e o clube. Tem aí a Sulamericana, que todos estão disputando com a maior determinação, e que leva a uma vaga na Libertadores. Então, o nosso objetivo agora é buscar a Sulamericana e acabar com dignidade.
Os jogadores do Cruzeiro só se reapresentarão na segunda-feira. A Raposa volta a campo no sábado, dia 3 de novembro, contra o Santos, no Independência.
Páginas do Cruzeiro com Raça e Amor
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Contra a Ponte Preta, Cruzeiro quer interromper série de seis jogos sem vitória fora de casa
O MEIA Martinuccio com o uniforme número 3 do Cruzeiro |
A derrota para o Palmeiras, por 2 a 0, na noite de sábado, na Fonte Luminosa, em Araraquara, fez o Cruzeiro completar seis jogos sem vitória como visitante no Campeonato Brasileirão. O time celeste não ganha uma partida longe de seus domínios desde o mês de agosto, mas terá nova chance de quebrar esse jejum diante da Ponte Preta, nesta quinta-feira, em Campinas. O último triunfo cruzeirense sem o mando de campo aconteceu em 29 de agosto, no Serra Dourada, em Goiânia, quando fez 2 a 0 sobre o Atlético-GO. Depois disso, são seis jogos sem vencer, com cinco derrotas e um empate.
FRACASSOS
Antes da derrota para o Palmeiras, o Cruzeiro havia perdido, nesse período de jejum como visitante, para Grêmio (2 a 1), São Paulo (1 a 0), Figueirense (2 a 0), Sport (2 a 1) e empatado com o Flamengo, em 1 a 1. Com a derrota diante do Palmeiras, o Cruzeiro se manteve com 43 pontos. Na condição de mandante, o time celeste vem de duas vitórias seguidas, ambas por 2 a 0 sobre Corinthians e Portuguesa. A fragilidade como visitante, no entanto, ajuda a explicar a campanha irregular do Cruzeiro no atual Brasileirão. Em 16 jogos longe de seus domínios, o time celeste foi derrotado nove vezes, venceu cinco e empatou duas. Isso significa que somou sem o mando de campo 17 dos 48 pontos possíveis (aproveitamento de 35,41%).
Os jogadores do Cruzeiro garantem que a derrota para o Palmeiras não abalará o grupo. “Temos de dar sequência ao trabalho, jogo a jogo, rodada a rodada, para a gente conseguir nossa vitória e subir cada vez mais na tabela que é o nosso objetivo”, comentou o volante Leandro Guerreiro. Para o lateral esquerdo Everton, é preciso trabalhar forte para vencer a Ponte Preta.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Distante do G-4 e do rebaixamento, Roth rechaça acomodação na Toca
Após derrota para o Palmeiras, clube celeste tem chances remotas de Libertadores e rebaixamento, e cumprirá tabela pelas próximas seis rodadas
Se o Cruzeiro ainda sonhava com o G-4 do Brasileirão, já não sonha mais. Depois da derrota por 2 a 0 para o Palmeiras, nesse sábado, em Araraquara, o clube celeste pode terminar a rodada a 15 pontos do quarto colocado e limar o que restava de esperança, a seis rodadas do término do Brasileiro.
Por outro lado, o Cruzeiro segue 11 pontos acima da zona da degola e só um desastre rebaixaria a equipe estrelada à Série B. Mesmo em uma situação confortável na tabela, o técnico Celso Roth descarta ‘férias antecipadas’ na Toca da Raposa. Segundo ele, os jogadores terão que encontrar motivação nas seis partidas que restam no Brasileiro.
- Temos preocupações sim no campeonato. Temos a preocupação de ganhar os jogos, porque o Cruzeiro tem uma história muito grande para chegar no Brasileiro e não brigar para vencer. Mesmo que atualmente esteja fora de uma disputa de título, o Cruzeiro precisa ganhar sempre.
Roth garantiu que seus comandados entrarão nas próximas partidas com a mesma motivação das anteriores, mesmo jogando somente para cumprir tabela. O próximo desafio será contra a Ponte Preta, na próxima quinta-feira, às 22h (de Brasília), no estádio Moisés Lucarelli. Depois, a Raposa ainda pega Santos, Bahia, Fluminense, Coritiba e Atlético-MG.
- Somos profissionais, temos mais seis jogos e temos que fazer as coisas como a grandeza do Cruzeiro merece. O tom continua sendo o mesmo do campeonato inteiro.
Por outro lado, o Cruzeiro segue 11 pontos acima da zona da degola e só um desastre rebaixaria a equipe estrelada à Série B. Mesmo em uma situação confortável na tabela, o técnico Celso Roth descarta ‘férias antecipadas’ na Toca da Raposa. Segundo ele, os jogadores terão que encontrar motivação nas seis partidas que restam no Brasileiro.
- Temos preocupações sim no campeonato. Temos a preocupação de ganhar os jogos, porque o Cruzeiro tem uma história muito grande para chegar no Brasileiro e não brigar para vencer. Mesmo que atualmente esteja fora de uma disputa de título, o Cruzeiro precisa ganhar sempre.
Roth garantiu que seus comandados entrarão nas próximas partidas com a mesma motivação das anteriores, mesmo jogando somente para cumprir tabela. O próximo desafio será contra a Ponte Preta, na próxima quinta-feira, às 22h (de Brasília), no estádio Moisés Lucarelli. Depois, a Raposa ainda pega Santos, Bahia, Fluminense, Coritiba e Atlético-MG.
- Somos profissionais, temos mais seis jogos e temos que fazer as coisas como a grandeza do Cruzeiro merece. O tom continua sendo o mesmo do campeonato inteiro.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Anselmo Ramon acredita que time se encaixou após duas vitórias seguidas
Atacante comemora, também, sequência como titular do Cruzeiro
O Cruzeiro venceu o Corinthians por 2 a 0 com uma atuação que poucas vezes foi vista neste Brasileirão. Seguro em campo, o time poderia até ter feito um placar mais amplo. O atacante Anselmo Ramon, autor do primeiro, elogiou a partida da equipe, que, para ele, teria se encaixado.- Em todos os jogos tentamos nos encaixar. E o jogo se encaixou contra o Corinthians. Esperamos que possa acontecer nas próximas partidas e fazer um bom jogo contra o Palmeiras.
Anselmo ganhou posição na equipe do Cruzeiro e foi titular nos últimos quatro jogos. Ele destacou a importância da sequência no time, e mostrou confiança para a próxima rodada, No sábado, às 18h30m (de Brasília), em Araraquara, interior paulista, o Cruzeiro encara um desesperado Palmeiras, que luta contra o rebaixamento.
- O Palmeiras é um time de qualidade. Sabemos da situação que eles se encontram, mas vai ser um time que vai em busca da vitória a todo momento. Até por estar na situação que está. Mas é buscar fazer um bom jogo, fazer os gols, que vai sair naturalmente.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Roth elogia a atuação da equipe, que manteve equilíbrio e mereceu vencer
Washington Alves/VipComm |
“O Flamengo iniciou como nós sabíamos, pressionando, velocidade, ultrapassagens, e nós com um probleminha na marcação. Quando nós acertamos a marcação, isso aos dez minutos do primeiro tempo, nós equilibramos o jogo, mesmo que tenhamos levado o gol, nós empatamos o jogo e passou a ser um jogo muito equilibrado. Acho que, pelo segundo tempo, nós fizemos por onde merecer até um resultado melhor, mas no último toque, na definição, nós erramos.”, afirmou.
Para o comandante estrelado, os atletas da Raposa merecem as felicitações por mais um grande futebol apresentado, mesmo o time não tendo conquistado a vitória.
“Quanto à atuação da equipe, o Cruzeiro vem mantendo um equilíbrio tático e técnico muito grande desde a partida contra o Vasco. Nós merecíamos um resultado melhor contra o Vasco, merecíamos um resultado melhor contra o Internacional. São Paulo e Grêmio foi como vocês viram. O Grêmio foi na força física e virou o jogo. O São Paulo foi na felicidade do São Paulo, um gol que o Fábio fez uma grande defesa e o Osvaldo acabou tendo a felicidade”, disse ele.
“O Cruzeiro está tendo atuações muito boas, muito equilibradas, poderia estar hoje com um resultado melhor. E quem está de parabéns são os jogadores. É difícil manter esse equilíbrio e o Cruzeiro, mesmo que os resultados não sejam lá como a gente gostaria, em termos de atuação pelo menos está me agradando”, finalizou.
FONTE: CRUZEIRO.COM.BR
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Alex revela que nunca chorou tanto, mas admite que exagerou no Twitter
Meia brasileiro volta a colocar Aykut Kocaman como responsável pela sua saída do Fenerbahçe após oito anos: 'Ele não comemorava com a gente'
Alex voltou a desabafar e se emocionar após deixar o Fenerbahçe. Em sua última entrevista coletiva no país, que durou 127 minutos nesta segunda-feira, o meia brasileiro deu a sua versão sobre o que de fato o levou a rescindir o contrato com o clube turco depois de oito temporadas de sucesso. O processo, como garante, foi longo e desgastante, com o técnico Aykut Kocaman como o grande alvo das críticas do camisa 10.
- Nunca chorei tanto como nesta última semana - disse o ex-jogador de Coritiba, Palmeiras e Cruzeiro, que interessa aos três clubes para 2013.
Alex também admitiu que errou ao reclamar dos dirigentes e do técnico em redes sociais. Em um depoimento recente, o presidente Aziz Yildirimm chegou a culpar Alex por seu comportamento nas redes sociais.
- Nós somos responsáveis pelas coisas que acontecem conosco. Admito que eu cometi alguns erros. O maior deles foi ferir o time algumas vezes. Eu usei mal o Twitter. Mandei algumas mensagens e SMS para pessoas. Seria melhor se eu não tivesse feito isso. Eles diziam que eu queria mais dinheiro. De fato o que eu queria era a distribuição igual de bônus. Esses são os meus erros - admitiu Alex, que concedeu a entrevista em um hotel em Istambul, que contou com a transmissão de vários veículos turcos, menos o da TV do Fenerbahçe.
Sobre o futuro, Alex não deu pistas. Mas, de acordo com pessoas próximas, o destino deve ser mesmo o futebol brasileiro.
- Todo mundo me pressiona para que deixe o futebol, mas quero assinar com algum outro clube por dois anos. Jogarei mais dois anos e aí me aposentarei - contou o atleta de 35 anos, que ainda concederá outra coletiva, agora apenas para jornalistas brasileiros, a partir do dia 20 de outubro.
Alex comemora o seu último gol pelo Fenerbahçe, no dia 20 de setembro, contra o Olympique (Foto: Reuters)
Alex, no entanto, também fez duras críticas ao treinador diante da forma que se portava com os companheiros e atletas.
- Aykut não comemorava com a gente depois de um gol, isso sempre me intrigava. Na última temporada, antes da final da Copa da Turquia, contra o Bursaspor, estávamos em má fase. Tínhamos perdido o campeonato para o Galatasaray em casa e estávamos prestes a jogar uma Copa que não tínhamos levantados em 30 anos. Como todos sabem nós derrotamos o Bursaspor, foi um dos dias mais felizes da minha vida. Aykut, porém, não comemorou com o time e não viajou com o elenco de volta a Istambul - contou.
A origem de toda a confusão, segundo o próprio, iniciou-se em junho de 2010.
- O problema começou quando Aykut Kocaman foi nomeado o treinador, tivemos muitas reuniões porém, mas nunca chegamos a um acordo já que nós pensamos o futebol de forma oposta. Acredito na busca de melhorar como equipe, se um jogador não melhorou depois de três temporadas há algum problema com o treinamento em algum ponto dessa linha. Falei com o Aykut sobre isso, ele discordou e disse algo ao longo desses pontos sobre a Turquia, que nós não treinamos para melhorar como jogador.
Para o camisa 10, um encontro pouco amigável em agosto selou o seu destino.
- Antes da nossa vitória por 4 a 1 sobre o Vaslui nessa temporada (8 de agosto) ele me chamou em sua sala e tivemos uma discussão acalorada. Um disse ao outro exatamente o que pensava e esse foi o começo do fim. Aykut já tinha me dito antes para cortar os laços com o clube depois de sermos eliminados pelo Young Boys (agosto de 2010). Depois ele mudou de ideia e me disse para esquecer. Naquela temporada eu marquei 28 gols e fui o artilheiro - encerrou Alex, que ainda deseja uma partida de despedida no Estádio Sukru Saraçoglu.
|
Assinar:
Postagens (Atom)