- Falta pouco.
Iminência de dois títulos nacionais invadem pensamentos de Willian (Foto: Washington Alves / Light Press) |
O mantra do atacante não é por acaso. Faltam exatamente nove jogos, na prática. Se passar pelo Santos nesta quarta-feira, na Vila Belmiro, no segundo encontro pelas semifinais da Copa do Brasil, o Cruzeiro estará a duas partidas do título do torneio. No Brasileirão, restam seis rodadas para confirmar a atual vantagem de cinco pontos sobre o São Paulo, vice-líder, e referendar o título conquistado ano passado. Se tudo der certo para o elenco celeste, ele repetirá o que fizeram os jogadores de 2003, donos da Tríplice Coroa, a junção das conquistas do Mineiro, da Copa do Brasil e do Brasileirão.
É o que impulsiona as esperanças de Willian. Acostumado a títulos (tem dois Brasileiros e uma Libertadores no currículo), o atacante sabe o que eles representam. E sente seu relógio interno acelerar com a possibilidade de mais dois.
- Até comentei com o Ricardo Goulart no treino. É isso que a gente tem que levar pro jogo. Antes da partida, já tem que colocar na cabeça que falta pouco. É isso que vai ficar na nossa história. Vamos ser lembrados por muito tempo. É um contrato melhor, renovar, dobrar salário, ser vendido, ser reconhecido. Vai ser bom para todo mundo. Temos que pensar em marcar nossa história. Falta pouco. A gente está se mobilizando muito. Foi muito bacana nossa atitude contra o Santos, contra o Botafogo. É isso que temos que levar. Falta pouco. Temos tudo para terminar o ano de forma brilhante.
Ao mesmo tempo, Willian sabe que falta muito até para passar pelo Santos. A vantagem de 1 a 0 no duelo de ida, gol dele próprio, é boa, mas longe de ser definitiva. Manter o rendimento é fundamental, lembra o jogador.
- Temos que pensar em fazer nossa parte. É o momento de a gente fazer história. A oportunidade é boa, até pelo resultado que a gente teve aqui. Vamos fazer nossa parte, fazer um grande jogo, para que possamos conseguir a classificação para a final. (...) Temos que buscar essa força interior, se doar um pouco mais. Falta pouco. Estamos nos mobilizando muito. É apenas um mês para terminar. Temos condições de chegar às finais de dois campeonatos. Estamos fazendo um brilhante campeonato e temos a oportunidade de ir à final da Copa do Brasil. Falta pouco.
As costelas de Willian
O primeiro duelo com o Santos não foi apenas alegria para Willian. Em uma dividida com Rildo, o atacante trincou duas costelas. Ficou fora da vitória contra o Botafogo, pelo Brasileirão, e correu contra o tempo para poder jogar nesta quarta-feira. Conseguiu. Está recuperado.
- Fiquei superfeliz. Mas não adianta nada querer jogar com dor, querer ser herói. Estou indo porque estou me sentindo superbem.
Mas o local segue frágil. Aí é aquilo: jogo decisivo, pressão, todo mundo dando a vida por vaga na final. Willian não teme uma pancada na região, não?
- Contato é normal, o bicho pega. Mas se vier com maldade, é outra coisa. Mas não temos que ficar preocupados com isso. Tenho que entrar em campo e dar meu melhor, ajudar meus companheiros, pensar na classificação. A equipe do Santos não tem pessoas desse caráter. É um clube muito grande. Ninguém vai querer me agredir para me tirar do jogo. Contato vai ter, é normal.
Para ir à final da Copa do Brasil, contra Atlético-MG ou Flamengo, o Cruzeiro joga por qualquer vitória, qualquer empate e qualquer derrota por um gol de diferença a partir do 2 a 1. Se o Santos vencer por dois ou mais gols de diferença, a Raposa estará eliminada. Se o Peixe devolver o 1 a 0 do primeiro jogo, a decisão da vaga irá aos pênaltis.
É o que impulsiona as esperanças de Willian. Acostumado a títulos (tem dois Brasileiros e uma Libertadores no currículo), o atacante sabe o que eles representam. E sente seu relógio interno acelerar com a possibilidade de mais dois.
- Até comentei com o Ricardo Goulart no treino. É isso que a gente tem que levar pro jogo. Antes da partida, já tem que colocar na cabeça que falta pouco. É isso que vai ficar na nossa história. Vamos ser lembrados por muito tempo. É um contrato melhor, renovar, dobrar salário, ser vendido, ser reconhecido. Vai ser bom para todo mundo. Temos que pensar em marcar nossa história. Falta pouco. A gente está se mobilizando muito. Foi muito bacana nossa atitude contra o Santos, contra o Botafogo. É isso que temos que levar. Falta pouco. Temos tudo para terminar o ano de forma brilhante.
Ao mesmo tempo, Willian sabe que falta muito até para passar pelo Santos. A vantagem de 1 a 0 no duelo de ida, gol dele próprio, é boa, mas longe de ser definitiva. Manter o rendimento é fundamental, lembra o jogador.
- Temos que pensar em fazer nossa parte. É o momento de a gente fazer história. A oportunidade é boa, até pelo resultado que a gente teve aqui. Vamos fazer nossa parte, fazer um grande jogo, para que possamos conseguir a classificação para a final. (...) Temos que buscar essa força interior, se doar um pouco mais. Falta pouco. Estamos nos mobilizando muito. É apenas um mês para terminar. Temos condições de chegar às finais de dois campeonatos. Estamos fazendo um brilhante campeonato e temos a oportunidade de ir à final da Copa do Brasil. Falta pouco.
As costelas de Willian
O primeiro duelo com o Santos não foi apenas alegria para Willian. Em uma dividida com Rildo, o atacante trincou duas costelas. Ficou fora da vitória contra o Botafogo, pelo Brasileirão, e correu contra o tempo para poder jogar nesta quarta-feira. Conseguiu. Está recuperado.
- Fiquei superfeliz. Mas não adianta nada querer jogar com dor, querer ser herói. Estou indo porque estou me sentindo superbem.
Mas o local segue frágil. Aí é aquilo: jogo decisivo, pressão, todo mundo dando a vida por vaga na final. Willian não teme uma pancada na região, não?
- Contato é normal, o bicho pega. Mas se vier com maldade, é outra coisa. Mas não temos que ficar preocupados com isso. Tenho que entrar em campo e dar meu melhor, ajudar meus companheiros, pensar na classificação. A equipe do Santos não tem pessoas desse caráter. É um clube muito grande. Ninguém vai querer me agredir para me tirar do jogo. Contato vai ter, é normal.
Para ir à final da Copa do Brasil, contra Atlético-MG ou Flamengo, o Cruzeiro joga por qualquer vitória, qualquer empate e qualquer derrota por um gol de diferença a partir do 2 a 1. Se o Santos vencer por dois ou mais gols de diferença, a Raposa estará eliminada. Se o Peixe devolver o 1 a 0 do primeiro jogo, a decisão da vaga irá aos pênaltis.
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