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Fotos: Washington Alves/Light Press
Da Toca II
Angel Drumond
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A fase do centroavante Leandro Damião do Cruzeiro não poderia estar melhor. O jogador chegou a artilharia isolada da competição estadual depois do gol que decretou a vitória sobre o América-MG, por 2 x 0 , na Arena Independência. Foi o sétimo tento marcado pelo camisa 9 da Raposa.
“Fico feliz. Acho que tenho feito de tudo para ajudar, não só com gols, às vezes trombando e roubando bolas para sair no contragolpe. E os gols saíram, graças à qualidade que temos. Tive uma chance de cabeça, mas não fiz, e depois o Arrascaeta me achou e fiz o gol”.
O jogador sabe que sua principal função no ataque celeste é de fazer gols, mas valoriza todo o trabalho feito em campo, quando abre espaço para os outros atletas da equipe cruzeirense, ou quando ganha uma bola pelo alto, como a que originou o segundo gol no clássico. Damião venceu a disputa aérea com o zagueiro adversário e a bola sobrou para Arrascaeta, o uruguaio se livrou da marcação e devolveu para o camisa 9 empurrar de mansinho para as redes.
“E essa é a função do centroavante. É difícil, pois nem todos escolhem essa posição, porque sempre tomamos pancadas, tem que dar trombadas nos zagueiros, mas continuamos jogando. E não entro na do zagueiro que gosta de chegar mais forte. Às vezes, a gente quer colocar força, mas tem o momento de dar um toque diferente, nem sempre podemos fazer isso”, completou.
“Fico feliz. Acho que tenho feito de tudo para ajudar, não só com gols, às vezes trombando e roubando bolas para sair no contragolpe. E os gols saíram, graças à qualidade que temos. Tive uma chance de cabeça, mas não fiz, e depois o Arrascaeta me achou e fiz o gol”.
O jogador sabe que sua principal função no ataque celeste é de fazer gols, mas valoriza todo o trabalho feito em campo, quando abre espaço para os outros atletas da equipe cruzeirense, ou quando ganha uma bola pelo alto, como a que originou o segundo gol no clássico. Damião venceu a disputa aérea com o zagueiro adversário e a bola sobrou para Arrascaeta, o uruguaio se livrou da marcação e devolveu para o camisa 9 empurrar de mansinho para as redes.
“E essa é a função do centroavante. É difícil, pois nem todos escolhem essa posição, porque sempre tomamos pancadas, tem que dar trombadas nos zagueiros, mas continuamos jogando. E não entro na do zagueiro que gosta de chegar mais forte. Às vezes, a gente quer colocar força, mas tem o momento de dar um toque diferente, nem sempre podemos fazer isso”, completou.
Fonte: www.cruzeiro.com.br
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